Entrevista sobre doença celíaca no fantastico.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Dieta para celíacos

Dieta

O trigo é a principal fonte de glútenna natureza

Atualmente, o único tratamento efetivo é uma dieta estritamente sem glúten, por toda a vida. Noventa por cento dos pacientes que são tratados com a dieta livre de glúten apresentam melhora dos sintomas em 2 semanas. Não existem medicamentos que previnam os danos, nem que previnam o corpo de atacar os intestinos quando o glúten estiver presente. A aderência estrita à dieta permite que os intestinos se curem, com a regressão completa da lesão intestinal e resolução de todos os sintomas na maior parte dos casos. Dependendo de quão cedo a dieta começar, ela também pode eliminar o risco aumentado de osteoporose e de câncer intestinal. O acompanhamento de um nutricionista é geralmente requisitado para garantir que o paciente esteja consciente de quais os alimentos que possuem glúten, quais os alimentos que são seguros e como ter uma dieta equilibrada apesar das suas limitações. Cada vez mais fabricantes produzem produtos livres de glúten, alguns dos quais possuem sabor e aparência quase indistinguíveis de seus originais.

A dieta pode ser incomoda. Enquanto as crianças pequenas podem obedecer aos pais, os adolescentes podem desejar esconder seu problema ou rebelar-se contra as restrições da dieta, podendo ter uma recaída. Muitos produtos contêm traços de glúten mesmo que sejam aparentemente livres de trigo. Os produtos livres de glúten são geralmente mais caros e difíceis de encontrar do que os alimentos que contêm trigo.

Mesmo com a dieta, a qualidade de vida relacionada à saúde pode ser diminuída nas pessoas com doença celíaca. Alguns possuem sintomas digestivos persistentes ou dermatites herpetiformes, úlceras na boca, osteoporose e fraturas. Podem estar presentes sintomas sugestivos de síndrome do intestino irritável, e existe uma taxa aumentada de ansiedade, fadiga, dispepsia e dor musculoesquelética.


Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.


quinta-feira, 11 de agosto de 2011


NOTÍCIAS DA DOENÇA SYMPSIUM ANUAL CELÍACA 14TH de Oslo, Noruega

Final de junho passado, representantes CDF participou da 14 Anual Internacional celíaca [celíaca] Doenças Simpósio em Oslo, Noruega. Os 530 participantes vieram de 43 países diferentes, incluindo os Estados Unidos, que tinha 53 pessoas no atendimento. Havia 227 cartazes abstratos, dos quais 38 também foram apresentados ao vivo. A lista de palestrantes, incluindo aqueles que apresentam nas sessões de pré-Conferência, foi mais impressionante, contando entre muitos outros numerosos demais para listar aqui, Dr. Peter HR Green (EUA), Dr. Annali Ivarsson (Suécia); Dr. Bana Jabri (EUA), Dr. Frits Koning (Países Baixos); Dr. Markku Maki (Finlândia); Dr. Carlo Catassi (Itália); Dr. Joe Murray (EUA), Dr. Steffen Husby (Dinamarca); Dr. Bob Anderson (Austrália ); Dr. Alessio Fasano (EUA), Paul Ciclitira (UK); Dr. Knut EA Lundin (Noruega); Dr. Daniel Leffler (EUA), Dr. Adrian Hayday (UK); Dr. Edwin Liu (EUA), Dr. Nadine Cerf-Bensussan (França); Dr. Chaitan Khosla (EUA). Dr. Stefano Guandalini, University of Chicago Doença Celíaca Center, anfitrião do 15 Simpósio Internacional celíaca deu as palavras de encerramento, anunciando a data do próximo Simpósio e alguns dos temas excitantes sendo considerada para inclusão na agenda do evento de 2013.

Segue-se uma sinopse dos principais elementos de várias sessões apresentadas no Simpósio de Oslo, que cobrem uma variedade de tópicos.

Sensibilidade ao glúten (GS) e doença celíaca (DC)

GS não é raro, é uma questão de saúde reais que afectam 6% da população dos EUA. O que é isso? Na sua definição básica, GS está presente em casos de reação alérgica ao glúten onde nenhum e não existem mecanismos auto-imunes. GS é indistinguível de CD em base puramente clínico. Pacientes com GS insere na categoria de "doença celíaca potencial" no CD "iceberg", logo acima aqueles no grupo de indivíduos saudáveis. O que se pode concluir é esta: As duas doenças associadas ao glúten são entidades clínicas do distrito; GS é caracterizada pelo fato de que é um tipo de resposta imune inata contra o envolvimento do sistema imune adaptativo presente em CD

CD pode ser prevenida?

Qual seria a prevenção parece? O que estaria envolvido?Seguem-se as três áreas chave:

Primária - evitar o desenvolvimento da doença, estudos mostram que a amamentação pode desempenhar um papel importante
Secundário - diagnóstico precoce / tratamento e sabedoria de rastreios de massa
Terciário - reduzindo complicações naqueles já diagnosticados
A biópsia é ainda necessário para o diagnóstico de CD?

No lado "pro", alguns pontos incluídos o custo da biópsia, o risco de resultados falso-positivos e os testes sorológicos melhoraram o que poderia ficar sozinho. No lado "con", ainda é muito arriscado ir apenas com testes serológicos. Conclusão é que neste momento é mais prudente é ter os dois

Alguém disse amido de trigo?

Tempo um tópico de discussão, "pró" e "con" apresentações foram feitas. Aqui está um resumo:

PRO - no teor de glúten muito baixo para não exceder 100mg, ele pode ser usado como base para produtos gf. Isso daria aos pacientes uma maior variedade de produtos para incluir em sua dieta, levando a uma mais estrita adesão ao seu estilo de vida.Não há dados que mostram que 100ppm é prejudicial e estudos mostram que o nível pode ser tolerada.

CON - até 10 mg tem o risco de efeito negativo, amido de trigo deglutenized pode ser um ingrediente promissor para alimentos gf, mas mais estudos, pesquisas e garantias são necessários antes que ele possa chegar ao mercado

O que e de trigo GF?

Isso é possível? A resposta clara é NÃO

É trigo "seguro" é possível? SIM, mas ... a) é um processo muito caro; b) há a questão dos OGM nos alimentos para superar

Malignidades

Embora haja um risco de alguns tipos de câncer, não há necessidade de risco de câncer do atraso em pacientes CD

CD pacientes têm um risco menor de desenvolver câncer de mama, o que poderia ser o resultado de menor peso

O que está no horizonte pela frente ciência?

Alguns desenvolvimentos interessantes continuar a progredir por várias empresas bio-médicas e farmacêuticas, tais como Alvine Pharmaceuticals, T Immusan, Inc., AMGEN. Em vários estágios de desenvolvimento / testes são os seguintes:

Anti-humano IL-15 anticorpos (AMG174), que terá seu efeito sobre a doença celíaca refratária (RCD)
Vacinação peptídeo que terá como alvo as células T, curar o intestino mais rápida e completamente, melhorar a eficácia da dieta do glúten, reduzindo a toxicidade da ingestão inadvertida de glúten, como no caso de possível contaminação cruzada
Enzima terapêutica (ALV003 Alvine Farmacêutica) para ajudar a quebrar peptídeos, bem como ajudar a desintoxicar ingestão de glúten

comer sem glúten, manter-se saudável.
sanjay dr.

sábado, 30 de julho de 2011

Doença celíaca mata 42.000 crianças todo ano no mundo



África e Ásia são regiões que mais sofrem com desinformação sobre patologia



De acordo com a primeira estimativa global da doença celíaca, a patologia é responsável pela morte de cerca de 42.000 crianças todos os anos – a maioria na África e na Ásia. O levantamento foi feito por pesquisadores da Universidade de Umea, na Suécia, e da Universidade de Witwatersrand, na África do Sul - e publicado no periódico científico PloS One.

A doença celíaca é um problema que afeta o intestino, prejudicando a absorção de nutrientes, vitaminas, sais minerais e águas. A patologia pode ser desencadeada pelo glúten, uma proteína presente no trigo, no centeio e na cevada. Entre os principais sintomas estão diarreia, distensão abdominal por gases, cólicas, fraqueza geral, alterações na pele e anemia.

Segundo a pesquisa, havia em 2010 cerca de 2,2 milhões de crianças menores de cinco anos de idade vivendo com a doença celíaca. Entre essas crianças, poderia haver 42.000 mortes relacionadas à doença todos os anos. Em 2008, as mortes relacionadas à patologia, provavelmente, foram responsáveis por aproximadamente 4% de toda a mortalidade infantil por diarreia.

Preocupação - O problema já preocupa especialistas desde o começo do século passado. Na década de 1930, por exemplo, antes de se descobrir que dietas livres de glúten ajudavam a gerenciar a doença, o Hospital Great Ormond Street, em Londres, notificava uma mortalidade muito elevada entre crianças com a doença.

Para o professor Peter Byass, coordenador do estudo, a doença celíaca pode não ser uma das principais causas de morte no mundo, mas é uma das que podem ser evitadas. “É preciso muito mais conscientização nas áreas pobres do mundo. Suplementos alimentares com glúten, por exemplo, podem prejudicar crianças subnutridas que sofrem com a doença”, diz.

A pesquisa da equipe foi baseada em diversas estimativas e suposições, uma vez que há uma enorme lacuna de dados globais confiáveis sobre o assunto. Essas limitações estão discutidas na pesquisa. Os autores esperam que, com uma maior conscientização sobre as consequências da intolerância do glúten, seja possível fazer o levantamento de dados mais seguros e salvar mais vidas no futuro.


Fonte: Revista Veja

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Médicos oferecem exame genético polêmico


AE - Agência Estado

Médicos brasileiros estão oferecendo no próprio consultório testes genéticos para avaliar o risco de doenças ligadas à alimentação, como obesidade, intolerância à lactose e ao glúten. Especialistas em genética, no entanto, questionam a utilidade clínica desse tipo de exame, que pode custar mais de R$ 1.600.

O exame é feito com uma amostra de células bucais do paciente, que o médico colhe com cotonete, deposita em papel especial e encaminha para o laboratório. A análise dos genes indica se a pessoa tem perfil favorável ao surgimento de algumas enfermidades. Mas no caso de doenças como obesidade e câncer, que também dependem de fatores ambientais, especialistas afirmam não ter grande utilidade.

Uma das empresas que comercializam os testes preditivos no País é a Eocyte Pharma Care, que oferece exames para 36 doenças. O carro-chefe são os três da área de nutrigenômica: intolerância à lactose, doença celíaca e obesidade, que supostamente também mede o risco de diabete e problemas cardíacos.

Cláudia Moreira, gerente científica da Eocyte, conta que há pelo menos 15 médicos - entre pediatras, endocrinologistas, nutrólogos, gastroenterologistas e cardiologistas - que oferecem os testes a seus pacientes. "Há outros que fazem pedidos eventuais, mas não coletam o material no consultório. Eles encaminham os pacientes a um dos laboratórios conveniados." O material é encaminhado pela Eocyte para ser analisado em Portugal e 15 dias depois o laudo é enviado para o médico.

Polêmica - Além dos exames de intolerância ao glúten e à lactose, o spa médico Kurotel, em Gramado (RS), oferece o controverso teste preditivo para obesidade. "Ele ajuda a entender melhor as razões que levam ao sobrepeso e, com isso, podemos ir mais diretamente à causa", diz a nutróloga Mariela Oliveira. "Avaliamos, por exemplo, dois genes relacionados à sensação de saciedade. Se o paciente possui mutação nesses genes, é do tipo que mais vai se beneficiar com suplementos e medicamentos que promovam a sensação de saciedade."

A ideia é boa, mas não existe conhecimento científico suficiente para colocá-la em prática, afirma Salmo Raskin, presidente Sociedade Brasileira de Genética Médica. "O teste analisa apenas cinco genes relacionados à obesidade e já foram identificados mais de 500. Pode haver ainda muito mais. Também não se sabe qual é o peso da genética no desenvolvimento da doença." Esta também é a opinião de Rosana Radominski, presidente da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Apoio da empresa Via Natureba







É com imensa alegria que eu venho anunciar que este blog está sendo apoiado pela empresa Via Natureba <http://vianatureba.com.br/loja>. A Via Natureba - para quem ainda não conhecia - é uma empresa compromissada com a qualidade de vida. Nela encontramos alimentos naturais para celíacos e também para pessoas com intolerância a lactose. Como anunciei no inicio, este blog esta sendo apoiado pela empresa Via Natureba, portanto estaremos colocando anúncios de produtos naturais de interesse dos celíacos e dos intolerantes a lactose, com o intuito de ajudá-los a encontrar com maior facilidade produtos de qualidade na área alimentar. Espero que seja útil para os que necessitam de alimentação adequada.
Em breve estarei postando novidades sobre os produtos da Via Natureba como: Biscoitos, cookies, granolas, massas, chocolates, barras de cereais, farinhas, féculas e misturas, pães, torradas etc.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Senadora apoia luta dos portadores de doença celíaca

Na tarde desta quinta-feira (12/5), a senadora Ana Rita (PT-ES), esteve com a presidente e a coordenadora da Federação Nacional das Associação de Celíacos do Brasil (Fenalcelbra), Lucélia Silva Costa e Nildes de Oliveira Andrade, respectivamente. Elas vieram pedir apoio para a luta dos portadores da doença.
A Celíaca é uma doença do intestino delgado que dificulta o organismo de absorver os nutrientes dos alimentos, vitaminas, sais minerais e água, caracterizada pela intolerância permanente ao glúten, em pessoas geneticamente predispostas. O único tratamento é a dieta isenta de glúten.
Lucélia e Nildes relataram para a senadora a luta dos portadores. “A falta de informação sobre a doença e a dificuldade do diagnóstico prejudicam a adesão ao tratamento e limitam as possibilidades de melhora do quadro clínico”, disse a presidente da Fenalcelbra que é portadora da doença.
Segundo ela, capacitar os profissionais da saúde para diagnóstico e tratamento é um dos desafios da entidade.
A Fenalcelbra tem filiada a federação 20 mil portadores. “Acreditamos que existe um número muito maior de portadores da doença no Brasil, mas a falta de informação impede, inclusive, de termos este mapeamento com maior precisão”, disse Nildes.
Entre as lutas da entidade estão, também, a promoção da Portaria do Ministério da Saúde, a MS/SAS 307/2009, a promoção da interlocução com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) de forma a fomentar a discussão sobre a doença, a criação de um programa para diagnóstico precoce com estudos de rastreamento em todas as crianças em idade escolar, a criação de centros de referência nos diferentes estados brasileiros e que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) atue para garantir o direito à alimentação adequada aos celíacos.
A senadora Ana Rita disse Lucélia e Nildes que apóia a luta dos portadores da doença. “Vamos realizar no Senado Federal uma audiência pública para debater a Celíaca”, adiantou a senadora.
A Fenalcelbra representa as Associação de Celíacos do Brasil (estados e municípios). O endereço eletrônico da fundação é www.doencaceliaca.com.br

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Pratos e sobremesas sem glúten

Bolo de laranja:


Ingredientes:
1/2 copo de óleo de canola
1 copo cheio de açúcar ou frutose ou adoçante culinário
Suco de 3 laranjas ou maçãs
1 pitada de sal
2 copos e 1/2 de farinha de arroz (pode ser utilizado arroz japonês cru moído no liquidificador)
1 colher de sopa bem cheia de fermento para bolo
1 colher de café de farinha de linhaça 


Modo de fazer:
1- Bata todos os ingredientes no liquidificador;
2- Despeje a massa numa forma untada com óleo;
3- Leve ao forno médio pré aquecido para assar por 30 minutos.


Bolo de cenoura:


Ingredientes:
3 cenouras médias
2 xícaras de adoçante para forno e fogão 
2 xícaras de chá de creme de arroz
¾ de xícara de chá de óleo ou se não quiser óleo substituir por suco de laranja
3 ovos
1 colher de sopa de fermento em pó


Modo de fazer:
1- Bata no liquidificador as cenouras, o açúcar, o óleo e os ovos;
2- Despeje em assadeira untada e polvilhada com creme de arroz. Asse por 25-30 minutos.


Macarrão de quinua com tomates frescos 


Ingredientes:
100 gramas de macarrão de quinua
2 tomates médios
3 dentes de alho
Manjericão fresco à gosto
1 colher de chá de sal
½ colher de sopa de azeite de oliva


Modo de fazer:
1- Cozinhe o macarrão de quinua até ficar ao dente e reserve;
2- Em uma panela antiaderente, refogue o alho com os tomates picados sem pele e sem sementes em pedaços grandes;
3- Quando estiverem macios, acrescente o azeite e as folhas de manjericão, mantenha em fogo baixo por alguns minutos. Tempere o macarrão com esse refogado e sirva a seguir.


Quinua com cebola:


Ingredientes:
1 colher de sopa de óleo de canola
1 xícara de cebola picada 
1/3 de xícara de quinua
2/3 de xícara de água


Modo de fazer:
1- Misture o óleo e a cebola na panela antiaderente por 5 minutos, ou até dourar;
2- Lave a quinua e coloque em uma panela com água e deixe até ferver;
3- Reduza o fogo e deixe cozinhando por mais 10 a 15 minutos, até toda a água ser absorvida;
4- Misture a quinua com a cebola e sirva morno com vegetais.


Tabule de quinua:


Ingredientes:
200 gramas de quinua em grãos
2 cenouras médias
200 gramas de pepino 
1 cebola média
1 pimenta vermelha 
Cebolinha à gosto
Azeite de oliva extravirgem


Modo de fazer:
1- Coloque para cozinhar a quinua com sal (1 parte de quinua para 2 partes de água filtrada), fogo baixo e panela tampada por 10 ou 15 minutos;
2- Cozinhe as cenouras e a pimenta vermelha picada durante 3 minutos;
3- Misture a cebola ralada com azeite, junte com a quinua e misture bem;
4-Acrescente as verduras, e decore com as cebolinhas cortadas.


Empadão de grão-de-bico com palmito


Ingredientes:
200 gramas de palmito fresco
200 gramas de grão-de-bico
Cheiro verde picado (um molho)
Sal a gosto
Alho a gosto
Azeite de oliva a gosto


Modo de fazer:
1- Deixe o grão-de-bico de molho por 2 horas. Cozinhe com um pouco de sal até ficar macio;
2- Escorra e passe na peneira ou espremedor de batata;
3- Bata com um pouco de azeite e forre uma vasilha refratária, deixando um pouco de massa para cobrir a torta;
4- Faça um refogado com azeite e alho. Coloque o palmito picado e o cheiro verde, tempere com sal e cozinhe até ficar macio;
5- Recheie o refratário e cubra com o restante do purê;
6- Pincele com azeite e leve ao forno para dourar.

Convite para oficina de culinária da Páscoa dia 09.04.11

Associação dos Celíacos do Brasil - ACELBRA
Seção Distrito Federal

Centro de Pesquisa, Diagnóstico, Tratamento e Apoio aos Pacientes Celíacos do DF
A doença celíaca no âmbito da segurança alimentar e nutricional sustentável
Brasília, 19 de março de 2011.


A Associação dos Celíacos de Brasília- Acelbra-DF e o Centro de Pesquisa, Diagnóstico, Tratamento e Apoio aos Pacientes Celíacos do DF, convidam Vossa Senhoria a participar da Oficina de Culinária, que acontecerá no dia 09 de abril de 2011, das 08:00hs às 12:00hs, na Faculdade de Ciências da Saúde - UNB, na Sala 108 (Laboratório de Técnica Dietética).

Neste dia vamos comemorar a Páscoa e aprender 3 (três) novas receitas maravilhosas feitas com chocolate, estas receitas foram desenvolvidas pela Dra. Renata Zandonadi e suas alunas.

Solicitamos, aos participantes que se assim quiserem, levar um prato quente ou frio para que possamos fazer uma festa bem agradável. Para tanto, solicito informar qual o prato e também se possível levar a receita para que possamos trocar na oficina.

Teremos algumas crianças e adultos que necessitam de nossa ajuda, então, se você quiser levar alimentos para que possamos fazer uma cesta para elas, tenho certeza que você fará uma destas pessoas muito feliz.

Maiores informações, favor entrar em contato com a Associação, telefone 9966-4129, 8520-1206 ou 3411-2056 recado, ou pelos e-mails acelbradf@gmail.com / paulorfs80@gmail.com e paulorfs@planalto.gov.br

Atenciosamente,


Paulo Roberto Ferreira da Silva Presidente da Associação dos Celíacos de Brasília - Acelbra-DF

Intolerância ao glúten pode ser mais comum do que se imagina, dizem especialistas

Na próxima vez em que sentir preguiça de preparar uma refeição com ingredientes frescos e variados, pense duas vezes. O consumo exagerado de pães, massas, lanches e comidas prontas tem sido considerado o gatilho de uma reação orgânica classificada como "alergia alimentar tardia", também conhecida como intolerância, sensibilidade ou alergia escondida. O principal vilão, nesse caso, seria o glúten, uma proteína encontrada no trigo, na cevada e no centeio. A intolerância ao componente pode afetar a saúde e, segundo especialistas, o problema é mais comum do que se imagina.

Os sintomas da sensibilidade ao glúten incluem diarreia ou prisão de ventre, anemia, osteopenia, rinite, sinusite, alterações na pele, doenças autoimunes, enxaqueca, depressão, sensação de inchaço, aumento da gordura abdominal ou emagrecimento, entre outros. 

Segundo os nutricionistas, a retirada dessa proteína da dieta geralmente leva à melhora ou ao desaparecimento dos sinais. “No âmbito da nutrição, já existem vários estudos que comprovam que o abuso do glúten pode prejudicar a saúde como um todo”, explica a nutricionista clínica funcional Denise Madi Carreiro.

Já entre os médicos, a questão é polêmica: evitar o consumo do glúten só se justifica no caso específico da doença celíaca, uma intolerância permanente à proteína que afeta o intestino delgado. “Para diagnosticá-la, é necessário submeter-se a exames específicos”, adverte a médica Vera Lúcia Sdepanian, chefe da disciplina de gastroenterologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Para quem sofre de doença celíaca, o consumo do glúten provoca um ataque do sistema imunológico, que danifica a estrutura da mucosa do intestino delgado, impossibilitando a absorção de nutrientes vitais.

Em 2007, o European Journal of Gastroenterology & Hepatology publicou uma pesquisa dirigida pela médica, onde se observou um grupo de 3.000 doadores de sangue. O resultado mostrou que, em cada 214 pessoas, ao menos uma era portadora da doença celíaca. “Usamos o termo 'ao menos', porque alguns desses doadores não aceitaram fazer a biópsia necessária", conta a médica.

Os dados mostram que a prevalência da patologia é alta na população brasileira. "Partindo dessa premissa, é possível que deixar de consumir glúten possa mesmo trazer benefícios para um grande número de pessoas; mas é preciso ser criterioso e submeter-se a um diagnóstico preciso”, defende.

"Envenenamento progressivo"

O médico Attilio Speciani, especialista em alergia e imunologia e diretor científico do Servizi Medici Associati (SMA), na Itália, explica que existem dados científicos que mostram a estreita relação entre alimentação e inflamações. Cita como exemplo a identificação do BAFF (B Cell Activity Factor), cuja ação inflamatória e imunomoduladora explica por que a alergia alimentar tardia causa sintomas em cascata. “As reações são muitas, e não devem ser desprezadas, pois se assemelham a um envenenamento progressivo e lento”, diz. 

“Na prática, o organismo reconhece o inimigo, fica de olho, procurando limitar seus danos. Se a introdução do alimento persiste, o sistema perde o controle, o processo inflamatório se intensifica, e os sintomas se exacerbam”, acrescenta Speciani.


Epidemia silenciosa


Segundo o gastroenterologista John Cangemi, da Clínica Mayo, nos EUA, estudos indicam que, para cada pessoa diagnosticada, há outras 30 que provavelmente sofrem de doença celíaca e não sabem.


O nutricionista clínico Thomas O'Brian, da Institution for Functional Medicine, também nos EUA, afirma que, em seu país, uma em cada quatro crianças examinadas são celíacas. Quando alguém lhe pergunta se há um sintoma mais evidente, ele costuma usar uma frase de um gastroenterologista pediátrico da Nova Zelândia, Rodney Ford: “O sintoma comum da intolerância ao glúten é estar doente”. Segundo o especialista, em qualquer tipo de doença, essa alergia deve ser considerada.


Para  O'Brian, essa hipersensibilidade ao glúten é uma epidemia silenciosa e todas as especialidades médicas deveriam dar maior atenção ao fenômeno. “Há pelo menos treze razões possíveis para o aumento de sua manifestação, mas a causa mais comentada é a modificação dos fenótipos e genótipos das plantas nos últimos 20 anos”.


Na opinião de Carreiro, porém, o problema é resultado da substituição de uma dieta equilibrada  por alimentos de fáceis preparo, acesso e consumo. “É claro que eles tendem a ser até mais saborosos, mas o que se vê é realmente um abuso. Pão no café da manhã, massas no almoço e no jantar e, para o lanche, bolachas! Quando o trigo é substituído por outros carboidratos e por tempo determinado, a pessoa reaprende a comer e os benefícios são muitos", diz. Para a nutricionista, não é o caso de declarar guerra ao glúten, nem declará-lo mocinho ou vilão. "O fato é que seu consumo tem sido desenfreado”, finaliza.


A médica Vera Lúcia Sdepanian, chefe da disciplina de gastroenterologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), concorda que muita gente pode ter a doença sem ter conhecimento: “Se você se identifica com os sintomas ou sabe de algum conhecido que sinta o mesmo, o melhor a fazer é procurar um especialista que seja capaz de fazer um diagnóstico preciso. E este prevê sorologia para antitransglutominase (IgA) e anticorpo antiendomísio, além de uma biópsia do intestino”.


Leve ou grave


Os gastroenterologistas advertem que a intolerância ao glúten acontece de duas maneiras muito específicas: ou se trata de uma alergia do tipo imediata, e há uma reação imunológica violenta – nesse caso, nem seria necessária a ingestão, bastaria apenas tocar farinha de trigo, miolo de pão – ou é a doença celíaca. “Predisposição genética é um fator envolvido, pode se manifestar em qualquer tempo e idade, mas geralmente já é identificável no primeiro ano de vida”, explica Sdepanian.


Mas O'Brien diz que há uma diferença entre uma intolerância “leve” e a doença celíaca: “Na doença, a sensibilidade ao glúten se manifesta no intestino com total lesão da mucosa intestinal. Já a intolerância se manifesta em qualquer lugar do corpo, incluído o intestino. Por exemplo, a síndrome do intestino irritável sem doença celíaca melhora sensivelmente com uma dieta sem glúten.”


Riscos


O problema do diagnóstico tardio não é o incômodo causado pelos sintomas, que muitas vezes são desprezados. “O risco é que essa constante resposta imunológica pode desencadear doenças autoimunes, terceira causa de mortalidade e deficiência no mundo industrializado”, declara O'Brian. De acordo com o especialista, essas doenças são dez vezes mais comuns entre os celíacos.


Como o diagnóstico é considerado difícil, o conselho médico é procurar profissionais  familiarizados com esse tipo de doença.  “Com a mesma frequência que ela passa despercebida em muitos exames médicos, os diagnósticos podem ser feitos sem comprovação suficiente. E isso poderia levar  à adoção de dietas severas, muitas vezes por razões erradas”, observa Cangemi.  “A conduta correta é fazer uma biópsia para confirmar um caso de doença celíaca”, completa.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Convite do 2º Glúten Free que será realizado nos dias 02/04 e 14/05, em São Paulo.


Glúten Free no Brasil, trará a São Paulo nos meses de Abril e Maio a 2ª edição do evento, com palestras internacionais e grandes nomes da nutrição nacional.


O principal objetivo do 2º Glúten Free SP é levar informações atualizadas e prosseguir a missão de discutir sobre a excessiva ingestão de glúten na alimentação ocidental, as doenças relacionadas, os novos alimentos e principalmente como lidar com essa proteína tão presente em nosso dia a dia. Trata-se de um movimento que envolve tanto informação, quanto a aplicação de dietas e cardápios zero glúten.

Dados
De acordo com o Dr. Thomas O’Bryan: 35% dos pacientes ainda apresentam sinais da doença celíaca após dois anos do início da dieta sem glúten. 65% dos pacientes adultos em dieta sem glúten por mais de vinte anos desenvolvem doenças ósseas (20% apresentam osteogenia, 45% apresentam osteoporose). Mais de 30% da população celíaca não é curada com uma dieta sem glúten. E aqueles que rejuvenescem sua vilosidade apresentam aumento da permeabilidade intestinal nos anos seguintes. Embora a maioria dos indivíduos com doença celíaca tenha uma melhora considerável nas primeiras semanas sem o consumo de glúten,  entre 7% a 30 % ainda continuam a apresentar sintomas ou manifestações clínicas relacionadas a doença celíaca apesar de estarem sob uma dieta sem glúten.

Essas e outras questões continuarão a ser debatidas neste, que é um dos maiores eventos do país especializado no assunto, o Glúten Free SP.

Programação
Nos dois dias de evento (02/04 e 14/05) o 2º Glúten Free contará com uma programação especial, voltada a um público específico. Todos os participantes terão acesso as informações qualificadas e poderão escolher o dia em que participarão do evento de acordo com a sua necessidade, sendo assim, no dia 02/04 o evento será restrito para nutricionistas e profissionais, e no dia 14/05 será aberto ao público como um todo.

Alimentação / Praça de Exposições
O Glúten Free é baseado em um pilar básico da nutrição: alimentação de 3 em 3 horas, sendo assim o evento proporcionará café da manhã, almoço (livre), coffe break para todos os participantes e ainda contará com uma praça de exposições, que ficará posicionada e aberta durante toda a duração do evento para degustações, esclarecimentos nutricionais e informações.

Oficinas Culinárias Zero Glúten
Além de palestras e alimentação zero glúten, o evento contará também com Oficinas Culinárias gratuitas, que acontecerão durante todo o mês de Maio, em pontos selecionados da cidade, como: restaurantes, lojas de produtos naturais, espaços gastronômicos e shoppings. O objetivo principal das oficinas é apresentar receitas práticas, livres de glúten e que possam ser aplicadas no dia a dia. Quem assinará o cardápio e ministrará todas as aulas dessas oficinas, será a Chef e nutricionista funcional Natalia Werutsky.

Concurso Melhor Receita Zero Glúten
O Glúten Free traz como novidade para esta 2ª edição um Concurso de Receitas Zero Glúten, que será realizado com os alunos dos cursos de Gastronomia e Nutrição da Universidade Anhembi Morumbi.

O concurso funcionará da seguinte forma: os participantes interessados deverão se inscrever e elaborar receitas práticas e saudáveis, sem glúten. As melhores receitas, mais criativas, saborosas e práticas, ganharão um super prêmio.

Palestrantes
No time de palestrantes, além da presença internacional do Dr. Tom O' Bryan – especialista em doença celíaca e intolerância ao glúten - que proferirá um dia inteiro de palestra para nutricionistas e profissionais da área, contaremos também com grandes nomes da nutrição clínica e nutrição funcional e um Chef gastronômico.

Palestra Internacional: Dr. Tom O'Bryan
É nacionalmente reconhecido nos EUA especializado na doença celíaca e intolerância ao glúten e especialista no tratamento clínico de doenças crônicas e distúrbios metabólicos a partir de uma perspectiva de Medicina Funcional.Pós-graduado da Universidade de Michigan e do Colégio Nacional de Quiropraxia. Diplomado pelo Conselho Nacional de Examinadores de Quiropraxia, faz parte do Conselho Americano de Nutrição Clínica, nutricionista clínico com certificado  Internacional e Associação Americana Nutricionistas de clínicos. Certificado em Biomecânica Funcional. Membro do Instituto de Medicina Funcional. É també  Vice-Presidente do da Associação Internacional e Americana de nutricionistas clínicas.

Dra. Gisela Savioli
Foi a nutricionista responsável pelo Papa Bento XVI em sua visita ao Brasil, em maio de 2007 e sua comitiva, pela V Conferência dos Bispos da América Latina e do Caribe, em Aparecida (SP). É nutricionista clínica graduada pelo Centro Universitário São Camilo com especialização em Saúde da Mulher no Climatério pela Faculdade de Saúde Pública da USP, possui pós-graduação em Nutrição Clinica Funcional, e é  pós-graduanda em Fitoterapia pelo CVP-UNICSUL. Faz parte do Membro do Conselho Brasileiro de Fitoterapia – CONBRAFITO, e também Membro do Institute Medicale Internacional de Lourdes – França. Autora do livro: “Tudo posso, mas nem tudo me convém” .

Dra. Andréia Naves
Nutricionista e Educadora Física. Diplomada pelo The Institute for Functional Medicine (USA) em 2007. Editora Científica da Revista Brasileira de Nutrição Funcional. Docente e Diretora da VP Consultoria Nutricional / Divisão Ensino e Pesquisa. Autora do Livros “Nutrição Clínica Funcional dos Princípios à Prática Clínica” e “Nutrição Clínica Funcional: Obesidade. Colaboradora do livro “Suplementação Funcional Magistral: dos Nutrientes aos Compostos Bioativos”. Vice-Presidente do Centro Brasileiro de Nutrição Funcional (CBNF). Membro do The Institute for Functional Medicine – USA.

Chef Renato Caleffi
Chef pela Universidade Anhembi-Morumbi, Especialista em Gastronomia Orgânica, Contemporânea e Funcional, Chef sócio- proprietário do Le Manjue Bistrô em São Paulo. Um dos autores do livro “Tudo Sobre Panelas”. Ministra aulas de culinária orgânica e alimentação funcional.

Dra. Lenita Salgado
Docente dos cursos de Pós-Graduação e Extensão em Nutrição Clínica Funcional pela VP Consultoria Nutricional/Divisão Ensino e Pesquisa. Membro do Instituto de Medicina Funcional (EUA). Atendimento Clínico Funcional em consultório particular e Personal Diet nas cidades de São Paulo, Itapecerica da Serra, Alphaville, São Lourenço da Serra, Piracicaba e Urupês.

Nutricionista e Chef Natalia Werutsky
Nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo, Administradora de Empresas pela FAAP e Chef em Gastronomia pelo Natural Gourmet Institute for Health & Culinary Arts de Nova York. Pós-graduanda em Nutrição Clínica Funcional pela VP Consultoria Nutricional/ Divisão de Ensino e Pesquisa. Atua como Personal Nutricionista e Personal Chef, faz atendimento nutricional domiciliar e consultório, ministra cursos de culinária domiciliar e palestras.

Dra. Joana D’Arc Pereira Mura
Graduada em nutrição, sanitarista e especialista em advocacia da saúde, além de presidente do Conselho Municipal de Alimentação Escolar de São Paulo e nutricionista da Secretaria de Gestão Pública do Município de São Paulo. Consultora técnica da Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas (ABERC) e do Conselho Regional de Nutricionistas 3ª Região (CRN-3).

Dra. Lucelia Costa
Nutricionista, Especialista em Políticas Sociais e Segurança Alimentar e Nutricional, Presidente da Federação Nacional de Associação dos Celíacos do Brasil – FENACELBRA, Membro do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - CONSEA, Pos-graduanda em Fitoterapia Funcional pela VP Consultoria Nutricional.

Dra. Cristiane Lorenzano
Integrante Grupo FRAGICor – Pesquisa – Universidade Federal São Paulo. Aperfeiçoamento Cientifico e Pesquisa Científica no Laboratório de Biologia Molecular e Biofisica do ICB/USP – Pós Graduação em Nutrição Funcional – CVPE – Universidade Ibirapuera. Especialização em Fisiologia do Exercício pela UNIFESP/ EPM. Graduação: Nutrição - Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. Docente dos Cursos de Pós Graduação da VP Consultoria Docente dos Cursos de Pós Graduação do Instituto de Psicologia e Formação – IPAF – Brasil e Portugal (em atuação) Member of The Institute for Functional Medicine – USA

Todos os participantes do evento ganharão a ecobag “2º Gluten Free SP” que além de incentivar o uso da bolsa nas compras reduzindo o consumo de plástico, irá recheada de produtos Zero Glúten.



Serviço
Gluten Free|Curso avançado|Palestrante Internacional
Público: Nutricionistas e profissionais
Palestrantes: Dr. Thomas O’Bryan, Dra. Andréia Naves, Dra. Joana D’Arc Pereira Mura e Dra. Lenita Salgado
Data: 02/04
Horário: 08hs às 18hs
Local: Universidade Unicsul
End: Rua. Galvão Bueno, 868 – Liberdade -SP
Valores: Até o dia 20/03: Profissionais: R$160|Estudantes e Ex alunos da VP: R$140
A partir do dia 21/03: Profissionais, estudantes e ex alunos da VP R$190
Informações e vendas: www.glutenfreebrasil.com / Email: contato@e3marketing.com.br Tels: (11) 3586.1764 | 3586.9197

Gluten Free São Paulo|Ciclo de palestras grandes nomes da nutrição nacional
Público: Aberto ao público
Palestrantes: Dra. Andréia Naves, Dra. Gisela Savioli, Dra. Lucelia Costa, Chef Renato Caleffi e Dra. Cristiane Lorenzano
Data: 07/05
Horário: 08hs às 18hs
Local: Hotel Royal Jardins
End: Al. Jaú, 729 - Jardim Paulista - SP
Valores: Até o dia 25/04: R$98
A partir do dia 26/04: R$125
Estudantes: R$65
Informações e vendas: www.glutenfreebrasil.com  Email: contato@e3marketing.com.br Tels: ( 11) 3586.1764 | 3586.9197

Oficinas Culinárias
Tels: 55 11 3586.1764 | 3586.9197